Quem diria, hein? Mesmo com aquele clima de "será que vai dar ruim?" na economia, os americanos tão botando a mão no bolso como nunca para as férias de verão. A previsão é que o pessoal gaste US$ 2,266 trilhões entre julho e agosto — um aumento de 12% em relação ao ano passado. Dá pra acreditar?
O que tá movendo essa farra toda?
Pois é, enquanto os economistas ficam de olho nos indicadores, o cidadão comum parece que tá mais é pensando em praia, churrasco e road trip. Os três principais motores desse gastão são:
- Viagens: Depois de anos presos em casa, o povo quer distância — literalmente. Reservas de hotel e passagens aéreas tão indo pro espaço.
- Compras: Desde aquele cooler novo até equipamento de praia, as lojas tão sorrindo à toa.
- Experiências: Shows, parques temáticos, restaurantes... parece que todo mundo quer compensar o tempo perdido.
E a inflação? Tá de folga?
Bom, aqui vem o pulo do gato. Os preços tão lá em cima, sim senhor. Mas o americano médio — pelo menos quem tem um trocado sobrando — tá dando um jeito. Como? Priorizando, fazendo dívida (sim, o cartão de crédito tá pegando fogo) e... esperando promoções. Parece que ninguém quer perder o verão por causa de números no papel.
Ah, e tem um detalhe curioso: os gastos com staycations (aquela de ficar perto de casa) tão caindo. Depois de anos fazendo isso, o pessoal quer mesmo é botar o pé na estrada. Quem diria que a pandemia ia deixar todo mundo com vontade de conhecer o mundo, né?
Os especialistas tão divididos — uns acham que é sinal de recuperação, outros que pode ser a última farra antes da conta chegar. Mas enquanto isso, os EUA tão vivendo um verão que promete esquentar não só o termômetro, mas a economia como um todo.
