
Parece que São Paulo finalmente está respirando aliviada — e não é só por causa da poluição que diminuiu um pouquinho. O estado acabou de bater um recorde que não via desde os tempos em que a seleção brasileira ainda tinha esperança na Copa: a taxa de desemprego despencou para o menor patamar em 13 anos!
Segundo os números que acabaram de sair do forno, estamos falando de uma queda que deixou muita gente de queixo caído. E olha que não foi um 'milagre econômico' — tem explicação (quase) lógica por trás disso tudo.
Números que animam (e surpreendem)
Quem diria, hein? Enquanto a gente reclamava do preço do pãozinho, o mercado de trabalho paulista foi dando sinais de vida. A taxa de desocupação ficou em apenas 8,5% no último trimestre — um número tão baixo que você precisa voltar até 2010 para achar algo parecido.
Detalhe curioso: a região metropolitana da capital puxou essa melhora, mas o interior também não ficou atrás. Parece que a retomada econômica finalmente decidiu aparecer pra valer.
O que tá movendo essa máquina?
- Setor de serviços acordou — depois de anos 'meio morto', começou a contratar feito louco
- Indústria deu uma respirada — ainda não está 100%, mas já melhorou bastante
- Comércio se reinventou — aquele papo de 'vender online' finalmente pegou de verdade
Ah, e tem mais: os especialistas tão falando que o aumento do trabalho formal também entrou nessa dança. Parece que menos gente tá se contentando com bicos e mais pessoas conseguiram achar emprego com carteira assinada — o que, convenhamos, faz toda diferença no bolso.
E agora, o que esperar?
Olha, ninguém aqui é vidente, mas os sinais são animadores. Com a inflação dando uma trégua (um pouco) e o crédito mais acessível, dá pra sonhar que essa melhora continue. Claro, sempre tem o 'porém' — a economia é que nem maré, sobe e desce quando a gente menos espera.
Mas uma coisa é certa: depois de anos ouvindo notícia ruim, finalmente temos um motivo pra comemorar. Resta saber se essa festa vai durar ou se é só um 'flash' passageiro. O tempo — e os próximos dados — vão dizer.