Imagine só: uma fintech brasileira, criada com o DNA de dois gigantes — Nubank e Mercado Pago — decidindo que o México é o próximo palco da sua revolução financeira. Pois é, a Zetta não veio para brincadeira.
Com um pé na inovação e outro na ousadia, a startup desembarca em terras mexicanas prometendo abalar as estruturas do sistema de pagamentos digital. E olha que o mercado por lá não é moleza — mas a Zetta parece ter as cartas na manga.
Por que o México?
Não foi por acaso. O país tem um cenário financeiro peculiar: muita gente ainda sem acesso a serviços bancários tradicionais, mas com smartphone no bolso. Uma combinação perfeita para quem quer inovar.
"A oportunidade era clara como água", comenta um insider que preferiu não se identificar. "Quando você junta a expertise brasileira em fintechs com um mercado sedento por soluções simples, o resultado pode ser explosivo."
O que muda para os mexicanos?
- Taxas mais baixas que os bancos tradicionais
- Interface tão fácil que até sua avó mexican entenderia
- Integração com comércios locais — do taco stand à loja de departamentos
Mas calma lá, não é só chegar e sair distribuindo cartões coloridos. A Zetta terá que enfrentar concorrentes locais já estabelecidos e conquistar a confiança de um público que, digamos, não é exatamente fã de novidades financeiras.
E aí, será que o modelo que funcionou tão bem no Brasil vai pegar no México? Os primeiros meses serão decisivos. Se der certo, pode abrir caminho para outras fintechs brasileiras no mercado latino-americano. Se der errado... bem, melhor nem pensar nessa possibilidade.
Uma coisa é certa: o setor financeiro mexicano nunca mais será o mesmo depois dessa investida. Resta saber se para melhor — ou se será mais uma promessa que não se concretizou.
