
Não é brincadeira — o bolso dos trabalhadores brasileiros está esquentando com um dinheiro extra! O crédito consignado para quem tem carteira assinada ultrapassou a barreira dos R$ 18 bilhões, segundo dados recentes. Um verdadeiro alívio para quem precisa respirar financeiramente.
Mas calma lá, não é dinheiro de graça — embora as condições sejam bem mais suaves que um empréstimo comum. A taxa de juros? Bem mais baixa. O desconto? Direto no salário, sem sustos no final do mês. Quase um 'faz-me-rir' perto dos juros do cartão de crédito, não?
Como funciona essa mágica?
Pra quem não sabe (e muita gente ainda não sacou o esquema), o consignado é tipo um empréstimo com desconto automático na folha de pagamento. Traduzindo: a empresa paga direto pro banco, e você não precisa se preocupar em lembrar de pagar — ou pior, esquecer e se enrolar com juros.
- Juros baixos — pode chegar a menos da metade de um empréstimo pessoal
- Prazo longo — até 84 meses pra quitar, dependendo do caso
- Sem consulta ao SPC/Serasa — alívio pra quem tem o nome meio complicado
Mas atenção: não é liberado pra todo mundo. Se sua empresa não tem convênio, ou se você é estagiário ou temporário, o negócio fica mais complicado. E mesmo quem pode pegar precisa ficar de olho — afinal, é dinheiro que vai sair do seu salário todo mês.
Vale a pena ou é fria?
Depende. Se for pra pagar dívida com juros altos, pode ser um bom negócio — trocar 300% ao ano do rotativo por 20% no consignado é quase um milagre. Agora, se for pra comprar aquele celular novo... melhor pensar duas vezes, né?
E tem mais: alguns bancos estão oferecendo até portabilidade do consignado — ou seja, você pode 'refinanciar' seu empréstimo pra outro banco com juros menores. Um verdadeiro 'tira-teima' financeiro!
No final das contas, o importante é não se empolgar demais. Dinheiro fácil não existe — mas se for pra pegar emprestado, que seja no modo 'menos pior', certo?