E aí, paraibano? Segunda-feira já chegou com aquela notícia que ninguém quer ouvir: o gás de cozinha ficou mais caro. De novo. A partir de hoje, 15 de setembro, o botijão P-13 (aquele de 13 kg, o mais comum nas cozinhas) teve um reajuste de 5% em todo o estado.
Parece pouco? Bom, na prática, é mais um furinho no orçamento de todo mundo. Aquele valor que a gente já vinha contando para fechar as contas do mês agora ficou mais apertado. A Liquigás Distribuidora, a empresa que abastece a região, confirmou o ajuste. E a justificativa, claro, veio atrelada a um monte de fatores de custo – logística, internacional, você já sabe o roteiro.
O Que Isso Significa Para o Seu Bolso?
Vamos às contas, porque no final é isso que importa. Com o aumento, o preço médio do botijão, que era calculado com base em um valor de referência, simplesmente subiu. Não é um aumento isolado, infelizmente. Faz parte de uma sequência que a gente tem observado nos últimos tempos, e que acaba pesando no dia a dia das famílias.
Imagina a cena: você no mercado, fazendo as contas do que pode ou não levar, e mais esse. É desanimador. Para muitas famílias, o gás é item básico, não tem como substituir. A gente cozinha, aquece água, vive em função dele.
E Agora, José?
A pergunta que fica é: tem como fugir? Algumas pessoas até tentam alternativas, como fogões elétricos ou a lenha, mas a praticidade do gás ainda é imbatível para a maioria. O jeito é se organizar, ficar de olho nos preços – às vezes um estabelecimento cobra um pouco menos que o outro – e apertar o cinto onde der.
Esse tipo de notícia sempre chega como um balde de água fria, não é mesmo? Principalmente porque a gente sente na hora. Não é uma alta que fica só no papel; ela aparece na hora de pagar a conta. E o pior: ninguém pode dizer quando é a última.
