Bolsa fica na berlinda com tensão do Fed e tarifas em pauta — veja os detalhes
Bolsa estável com tensão do Fed e tarifas em pauta

O dia na Bolsa foi daqueles que deixam todo mundo com os nervos à flor da pele — mas, no fim das contas, acabou quase que no zero a zero. Nem subida estrondosa, nem queda catastrófica. Sabe como é? Aquele misto de alívio e frustração que só quem acompanha o mercado financeiro conhece.

Enquanto isso, lá nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) continua sendo o centro das atenções. Cada palavra, cada respiro dos diretores é dissecado pelos investidores. Será que os juros vão subir mais? Ou será que o banco central americano dá uma trégua? A dúvida paira no ar como uma névoa densa.

Tarifas na mesa: o que está em jogo?

Para completar o cenário de incertezas, as discussões sobre tarifas comerciais voltaram à tona. Parece que esse assunto nunca sai de moda, não é mesmo? Dessa vez, os rumores envolvem possíveis aumentos em setores específicos — e isso, claro, mexe com a cabeça de quem tem dinheiro aplicado.

Alguns analistas mais cautelosos já começam a se preparar para turbulências. Outros, mais otimistas, acreditam que tudo não passa de tempestade em copo d'água. Enquanto isso, o mercado brasileiro tenta manter o equilíbrio — feito malabarista em corda bamba.

Setores que chamaram atenção

  • Energia: Sempre sensível a mudanças nas relações comerciais internacionais
  • Commodities: Com altas e baixas dignas de montanha-russa emocional
  • Varejo: Aquele que sofre com cada suspiro da economia

No final, o Ibovespa — nosso querido e malcompreendido indicador — fechou praticamente estável, com leve queda de 0,02%, aos 127.934 pontos. Quase imperceptível, mas suficiente para deixar todo mundo se perguntando: será que amanhã a maré vira?

Ah, e não podemos esquecer do dólar, esse velho conhecido nosso. A moeda norte-americana encerrou o dia em leve alta, cotada a R$ 5,12 na venda. Nada que assuste, mas o suficiente para manter aquela pulga atrás da orelha...