E aí, galera! O Banco Central acabou de dar mais um capítulo nessa novela dos juros que todo mundo acompanha com o coração na mão. Nesta quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros em 15% ao ano. Decisão unânime, hein? Ninguém botou defeito.
Parece que a equipe do BC tá com aquela sensação estranha de 'melhor não mexer em time que está ganhando' — ou pelo menos não perdendo tanto. A inflação teima em não se comportar direito, e aí fica difícil baixar a guarda dos juros.
E o mercado, como ficou?
Ah, os economistas já esperavam por isso mesmo. Tinha um clima no ar de que não ia rolar mudança agora. Aquele famoso 'fazer o quê?' — a inflação persiste teimosa, os preços seguem dando trabalho, e o BC não pode arriscar uma festa que depois vira velório.
E não é que a própria ata do Copom já dava uma dica? Eles mencionaram que a situação atual ainda pedia muita cautela e que a persistência da inflação era um risco sério. Ou seja: nada de aventura.
E agora, José?
Quem tá no crédito, seja pessoa física ou empresa, vai continuar sentindo o baque. Juros altos significam empréstimos mais caros, financiamentos pesados e cartão de crédito com aquela facada mensal.
- Para investidores: a renda fixa segue interessante, mas com ressalvas
- Para quem quer financiar: melhor esperar um pouco — ou muito
- Para a economia: sinal de que a retomada ainda vai devagar
Parece que a gente ainda vai ter que segurar a respiração por mais algum tempo. O BC prometeu ficar de olho — e a gente também.
