Tarifas de Trump impactam exportações brasileiras: Viracopos envia 20 mil toneladas por ano aos EUA
Tarifas de Trump e o impacto nas exportações por Viracopos

Não é segredo para ninguém que as políticas comerciais de Donald Trump sempre foram... digamos, peculiares. E o Brasil, claro, não escapou ileso. O terminal de cargas de Viracopos, o maior do país, está no epicentro desse furacão tarifário — exportando nada menos que 20 mil toneladas por ano para os Estados Unidos, mesmo com os impostos extras.

O que está atravessando o oceano?

Parece até ironia: enquanto o mundo discute sustentabilidade, os EUA continuam ávidos por nossos produtos mais tradicionais. Quer um palpite? Café, claro — aquele que faz o americano médio funcionar antes do primeiro Zoom meeting. Mas não só:

  • Aço — porque arranha-céus não se constroem sozinhos
  • Sucos cítricos — vitamina C é universal, né?
  • Autopeças — afinal, o sonho americano ainda tem quatro rodas

E aqui vai um detalhe curioso: em plena era digital, são commodities antigas que mantêm as relações comerciais aquecidas. Quem diria?

O preço da diplomacia do cafezinho

Os números impressionam, mas escondem uma conta que não fecha tão bem. Com as tarifas — aquela taxinha «amigável» que Trump adora —, os exportadores brasileiros precisam ser criativos. Alguns até brincam que estão pagando pelo «privilégio» de alimentar o Tio Sam.

«É como vender brigadeiro na porta da escola e ter que dividir com o bully», comentou um executivo do setor, que preferiu não se identificar. A analogia pode ser boba, mas a dor é real.

E agora?

Enquanto Washington decide se mantém ou não essas tarifas — porque política comercial lá parece jogo de futebol americano, cheio de idas e vindas —, Viracopos segue operando a todo vapor. Talvez seja hora de repensar estratégias, diversificar mercados... ou torcer para o próximo presidente americano gostar mais de café brasileiro.

Uma coisa é certa: nesse jogo de xadrez comercial, o Brasil ainda é peão. Mas peão que movimenta toneladas de negócios.