Tarifas de Trump: Mesmo com isenções, setores estratégicos do Brasil podem sofrer impacto pesado
Tarifas de Trump ameaçam economia brasileira

Parece que o Brasil não vai escapar ileso da nova rodada de tarifas proposta por Donald Trump. Mesmo com uma lista generosa de isenções — que inclui produtos como aço e alumínio —, setores cruciais da nossa economia estão na mira. E olha, a coisa não está nada bonita.

O que está em jogo?

Setores como tecnologia, autopeças e até mesmo o agronegócio — nosso carro-chefe — podem levar um tombo feio. "É como se estivéssemos numa gangorra", comenta um economista que prefere não se identificar. "De um lado, alívio com as isenções; do outro, preocupação com o que ficou de fora."

Detalhe curioso: enquanto alguns produtos ganharam passe livre, outros foram taxados de forma quase aleatória. Quem explica isso? Nem os especialistas conseguem decifrar completamente a lógica por trás das escolhas.

Efeito dominó

O pior nem são as tarifas em si, mas o que vem depois. Imagine só:

  • Aumento nos custos de produção
  • Preços mais altos para o consumidor final
  • Possível retração em investimentos

E tem mais: alguns analistas estão chamando isso de "guerra comercial 2.0". Será que vamos repetir os problemas de 2018? Bom, pelo menos agora o Brasil está mais preparado — ou deveria estar.

Reação do governo brasileiro

Até agora, o Itamaraty mantém um silêncio quase ensurdecedor. Fontes próximas ao governo, no entanto, revelam que já estão sendo traçadas estratégias de resposta. "Não vamos ficar de braços cruzados", promete um assessor, sem dar muitos detalhes.

Enquanto isso, as empresas afetadas já começam a contabilizar os prejuízos. Algumas falam em redução de pessoal, outras em buscar novos mercados. O clima? De apreensão geral.

Uma coisa é certa: nos próximos meses, vamos sentir no bolso — literalmente — as consequências dessa decisão. Resta saber se o governo brasileiro conseguirá minimizar os danos ou se vamos todos pagar o pato.