Parece que o Rio de Janeiro está prestes a enfrentar mais um desafio econômico — e dessa vez, o problema vem de fora. A Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio) acaba de lançar um alerta que fez muitos empresários torcerem o nariz: as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos podem dar um nó nas exportações fluminenses.
O que está pegando?
Os americanos decidiram aumentar as taxas para uma penca de produtos — e adivinha só? O Rio exporta justamente vários itens dessa lista. A Firjan calculou que setores como químico, metalúrgico e de alimentos podem sentir o baque. "Não é brincadeira", diz um analista, enquanto ajusta os óculos para ler os números que não mentem.
E olha que ironia: justo agora, quando a economia começava a dar sinais de recuperação pós-pandemia. O setor industrial do estado, que já vinha fazendo malabarismos para se manter competitivo, agora precisa lidar com mais esse obstáculo. "É como correr uma maratona com peso nas costas", compara um empresário do ramo de autopeças.
Números que preocupam
- Setor químico pode perder até 15% de competitividade
- Exportações de alimentos processados na mira
- Cerca de 3.500 empregos diretos em risco
Mas calma, nem tudo está perdido. A Firjan já está bolando estratégias — porque brasileiro não desiste nunca, né? Entre as ideias estão:
- Diversificação de mercados (a Ásia está de olho!)
- Incentivos fiscais para compensar parte dos custos
- Investimento pesado em inovação para agregar valor
E você, o que acha? Será que o Rio consegue driblar mais essa? Enquanto isso, os empresários seguem de olho nas negociações internacionais — torcendo para que a situação não esquente ainda mais.
