EUA abrem investigação comercial contra o Brasil: entenda o impacto na economia
EUA investigam exportações brasileiras de aço e alumínio

Eis que os Estados Unidos resolvem apertar o cerco — e o alvo dessa vez é o Brasil. O Departamento de Comércio americano anunciou nesta quarta-feira (22) a abertura de uma investigação sobre as exportações brasileiras de aço e alumínio. A medida, que pode resultar em pesadas tarifas, deixou o mercado em alerta.

Não é de hoje que essa briga comercial esquenta. Desde 2018, quando Trump impôs aquelas tarifas polêmicas, o clima entre os dois países oscila entre tenso e... bem, mais tenso ainda. Agora, com Biden, muitos achavam que a situação melhoraria. Ledo engano.

O que está em jogo?

Segundo fontes próximas ao caso, os americanos suspeitam que o Brasil esteja "dando uma de esperto" — desculpe o termo coloquial — ao exportar produtos que passaram por processamento mínimo para escapar das tarifas. Basicamente, estariam burlando as regras do jogo.

  • Aço: investigação focada em produtos semiacabados
  • Alumínio: suspeita sobre lingotes e chapas
  • Volume: cerca de US$ 1,5 bilhão em exportações anuais

O Ministério da Economia brasileiro, por sua vez, já soltou nota dizendo que vai "defender os interesses nacionais com unhas e dentes". Mas entre você e eu: será que essa retórica agressiva vai colar?

E agora, José?

Se as acusações se confirmarem — e isso é um grande se —, as consequências podem ser duras:

  1. Tarifas extras de até 50% sobre os produtos
  2. Possível perda de competitividade no mercado americano
  3. Efeito dominó em outros setores da economia

Para piorar, isso acontece justamente quando o Brasil tenta se reposicionar no cenário global pós-pandemia. Timing péssimo, não?

Especialistas ouvidos — aqueles que realmente entendem do riscado — apontam que o governo brasileiro precisa agir rápido. "É hora de diplomacia, não de bravata", comentou um analista que preferiu não se identificar. Faz sentido.

Enquanto isso, as bolsas já reagiram. As ações de siderúrgicas caíram até 3% hoje. E o dólar? Subiu, claro. Porque quando a crise bate na porta, ele sempre aparece primeiro.