Pela quarta vez consecutiva, o preço da cesta básica em Campinas decidiu dar uma trégua no bolso do consumidor. E não foi por acaso! A famosa batata – aquela que a gente adora em todas as formas – puxou a fila da baixa, com uma queda expressiva que fez a diferença no cálculo final.
Enquanto isso, o café, nosso companheiro de todas as horas, manteve uma surpreendente estabilidade. Quem diria, né? Num momento em que tudo parece subir, ele simplesmente resolveu não entrar na onda.
Os números que importam
O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgou os dados, e a coisa ficou interessante. A redução no valor total da cesta foi puxada principalmente pela queda no preço da batata – algo em torno de 8,71% só no último mês. Parece pouco? No fim das contas, faz uma bela diferença.
Não foi só ela, claro. Outros itens também colaboraram. O feijão preto, a farinha de trigo e até o óleo de soja entraram na dança da baixa. Mas a estrela, sem dúvida, foi a batata.
E o café?
Ah, o café! Esse manteve uma postura firme. Nem subiu, nem caiu – ficou naquele equilíbrio delicado que a gente até estranha. Num país onde o café é quase uma religião, saber que ele não pesou ainda mais no orçamento é um alívio e tanto.
Mas calma, nem tudo são flores. O tomate, por exemplo, resolveu contrariar a tendência e subiu. E como subiu! Um aumento de mais de 15% em apenas um mês. Aquele molho caseiro no domingo pode sair um pouquinho mais salgado…
O que isso significa no dia a dia?
Para famílias que dependem do controle rigoroso do orçamento, toda economia é bem-vinda. A cesta básica é termômetro importante – quando ela recua, sobra um fôlego para outras despesas. E em tempos de ajuste fino no orçamento doméstico, cada centavo conta.
Claro, a gente sabe que os preços são voláteis. Amanhã pode ser diferente. Mas, por enquanto, a tendência de queda é uma notícia que a gente recebe de braços abertos. Ou melhor, de carrinho de compras mais leve!
E aí na sua região? Como andam os preços? Conta pra gente!
