
Decidir qual bloco temático escolher no CNU 2025 pode ser mais complicado do que escolher filme na Netflix numa sexta-feira à noite. E olha que a gente sabe como essas decisões podem fazer diferença lá na frente — tipo aquele corte de cabelo radical que parecia boa ideia até sair do salão.
O que os especialistas dizem (e o que ninguém te conta)
Conversamos com três feras em concursos que já viram de tudo nessa vida de edital. A primeira dica? Não seja como quem escolhe time de futebol por causa do uniforme. Parece óbvio, mas tem gente que seleciona bloco só porque "gosta mais das cores" — sério mesmo.
"Analise seu histórico acadêmico e profissional como se fosse um detetive investigando o próprio passado", sugere Carla Mendes, especialista em carreiras públicas há 15 anos. Ela conta que muitos candidatos subestimam o poder da autoconhecimento nessa hora.
Os 3 pecados capitais na escolha do bloco
- Seguir a manada: "Todo mundo tá indo pro bloco X, então vou também" — péssima estratégia
- Fugir dos desafios: Escolher só o que parece mais fácil pode ser tiro no pé
- Ignorar o futuro: Pense na carreira, não só na prova
E tem mais... Ricardo Almeida, coach de concursandos, dá uma dica que parece contra intuitiva: "Às vezes o bloco com menos concorrência não é o mais fácil, só é o que menos gente se acha capaz". Faz sentido, né?
Teste prático: Será que você está pronto para decidir?
Pegue papel e caneta (ou abra o bloco de notas do celular) e responda:
- Quais matérias você realmente domina?
- Quais áreas te dão arrepios só de pensar?
- Onde você se vê trabalhando daqui 5 anos?
Se as respostas não baterem com sua escolha atual, talvez seja hora de repensar. Como diz o velho ditado dos concursos: "Melhor mudar de ideia agora do que se arrepender depois da prova".
Ah, e não caia nessa de "vou estudar tudo igualmente". Até parece! Na prática, sempre acabamos negligenciando algo — geralmente o que menos gostamos.
O fator surpresa que ninguém comenta
Você sabia que alguns blocos temáticos podem ter menos questões, mas mais complexas? Pois é. Às vezes quantidade não é sinônimo de dificuldade. Fica a dica.
No final das contas, como bem resumiu a especialista em políticas públicas Ana Lúcia Torres: "Escolha com a cabeça, não só com o coração — mas também não ignore completamente ele". Afinal, passar anos estudando algo que detesta pode ser receita para infelicidade.