Executivos da Globo Desbravam o Cerrado: Uma Imersão no Coração do Agronegócio Goiano
Globo explora força do agronegócio goiano em visita histórica

Não foi uma simples visita de cortesia. Longe dos holofotes de São Paulo, a alta cúpula da Globo – sim, aquela mesma que entra na sua casa todos os dias – botou a bota no barro e foi ver com os próprios olhos o que realmente move Goiás. A cena era, no mínimo, curiosa: executivos de terno e gravata, trocando momentaneamente as planilhas de audiência pelo cheiro de terra molhada e pelo visual dos vastos canaviais.

Nos últimos dias de setembro de 2025, a comitiva, que incluía nomes pesados da diretoria, mergulhou de cabeça no universo agro. Eles percorreram propriedades rurais que são verdadeiras cidades do campo, onde a tecnologia de ponta convive com um conhecimento ancestral da terra. Dá pra imaginar a surpresa ao ver de perto a precisão da agricultura digital, que faz cada planta ser tratada quase que individualmente?

Mais do que números, uma realidade pulsante

O que esses líderes encontraram foi uma potência. Goiás não é apenas mais um estado produtor; é um celeiro de inovações que desafiam a imaginação. A impressão que ficou é que o agro goiano tem uma energia própria, uma capacidade de reinvenção que, francamente, impressiona qualquer um que o visite. Eles não foram apenas ouvir números em uma sala com ar-condicionado. Eles sentiram o calor do cerrado, viram o gado de qualidade e entenderam, na prática, a complexa engrenagem que leva comida à mesa dos brasileiros.

Parece que a experiência foi um verdadeiro insight para a Globo. Afinal, como contar as histórias do Brasil sem pisar no chão que produz suas riquezas? Essa aproximação inédita sinaliza um interesse genuíno em retratar com mais profundidade esse setor que é a espinha dorsal da economia nacional. Quem sabe não estamos prestes a ver narrativas mais autênticas sobre o campo na telinha?

O futuro é verde (e amarelo)

O potencial goiano, diga-se de passagem, é algo que salta aos olhos. Não se trata apenas de tamanho, mas de uma mentalidade empreendedora que mira na sustentabilidade e na produtividade, sem abrir mão de nenhuma das duas. Essa visita pode ser o pontapé inicial para uma cobertura mais rica e contextualizada – uma que vá além dos preços da saca de soja e mostre as pessoas, as tecnologias e os desafios por trás de um dos agronegócios mais dinâmicos do planeta.

No final das contas, ficou claro que o campo goiano conquistou mais do que a atenção dos executivos; conquistou seu respeito. E quando gigantes da comunicação se dispõem a aprender assim, no campo de jogo, é porque algo grande está por vir. O cerrado, sem dúvida, agradece.