
Numa ação que mistura tradição e perigo, fiscais do governo derrubaram a cortina de um esquema preocupante: mais de 1.300 litros de bebidas artesanais — entre cachaças, coquetéis e licores — sendo comercializados sem o menor pudor. E olha que a coisa é séria!
Parece inofensivo, né? Um licor caseiro aqui, uma cachaça de alambique acolá. Mas a verdade é que essas bebidas, quando feitas sem os devidos cuidados, podem ser uma bomba-relógio para a saúde. Imagina só: sem controle de qualidade, álcool adulterado, condições higiênicas duvidosas... É pedir pra passar mal!
O que foi apreendido?
- Cachaças artesanais sem registro
- Coquetéis prontos com rótulos suspeitos
- Licores caseiros em garrafas reaproveitadas (eca!)
- Equipamentos de produção improvisados
Os fiscais — esses heróis anônimos — trabalharam como detetives. Seguiram denúncias, fizeram buscas e, quando menos esperavam, bam! Encontraram um verdadeiro arsenal de bebidas irregulares. E não foi num porão escuro não: algumas estavam à venda em estabelecimentos comerciais, como se fossem produtos normais.
Por que isso é problema?
Você já parou pra pensar no que pode ter numa bebida sem fiscalização? Desde álcool industrial (aquele que não é pra consumo) até contaminantes que dariam arrepios num químico. Sem contar os aditivos proibidos que alguns usam pra "melhorar" o gosto — só que o preço pode ser sua saúde.
E tem mais: quem produz assim geralmente não paga impostos. Ou seja, além de arriscar a saúde dos outros, ainda prejudica os produtores honestos que seguem todas as regras. Justo? Nem um pouco.
O que fazer então? Fique esperto! Desconfie de bebidas:
- Sem rótulo adequado
- Com preço muito abaixo do normal
- Vendidas em locais não autorizados
- Com aparência ou cheiro estranhos
No fim das contas, a mensagem é clara: quando o assunto é bebida, o barato pode sair caro — muito caro. Melhor pecar pelo excesso de cuidado do que arriscar uma intoxicação ou coisa pior. A saúde agradece!