E aí, o que era para ser uma crise pode virar oportunidade? Pois é, parece que o governo brasileiro tá de olho nisso. Aquele baita imposto que o ex-presidente americano Donald Trump colocou sobre produtos brasileiros — coisa de 10%, um absurdo — deixou um monte de comida parada, sem saber pra onde ir.
Suco de laranja, carnes, soja… tudo isso encalhado por causa de uma decisão que, vamos combinar, pegou todo mundo de surpresa. Mas e se a gente usar tudo isso aqui mesmo?
Do problema à solução: a ideia por trás da medida
Pois é. O Ministério da Agricultura e o da Educação tão conversando sério sobre mandar esses alimentos direto para as escolas públicas. Imagina só: em vez de ficarem parados em portos ou armazéns, viram refeição pra criançada. Genial, não?
— É uma forma de driblar os efeitos dessas tarifas e, ao mesmo tempo, fortalecer um programa social importantíssimo — comentou uma fonte do governo, que preferiu não se identificar. Mas a verdade é que todo mundo tá torcendo pra dar certo.
Os números por trás da confusão
Não é pouco produto, viu? Estamos falando de itens que, juntos, representam milhões de dólares em exportação. Só o suco de laranja, por exemplo, é um dos nossos carros-chefe. E agora, com essa barreira comercial, os produtores tão num aperto danado.
Sem poder vender lá fora como antes, o prejuízo é certo. A menos, é claro, que a gente dê um jeito aqui dentro.
E como ficam os produtores?
Boa pergunta. A Associação Brasileira de Exportadores já deu um alívio. Eles veem a medida como uma válvula de escape necessária — afinal, melhor vender por aqui, mesmo que a um preço diferente, do que ficar com a produção toda parada.
Claro, não é a situação ideal. Quem produz sempre sonha em alcançar o mercado internacional, mas nessas horas, criatividade é o que salva.
E não para por aí: tem também a questão logística. Como fazer esses alimentos chegarem às escolas? Quem paga o transporte? Os detalhes ainda estão sendo acertados, mas o importante é que a ideia saiu do papel.
Além da merenda: um respiro para o agro
Olha, não é exagero dizer que isso pode ser um alívio e tanto para o setor agrícola. Com uma guerra comercial dessas, todo mundo se preocupa. E uma medida como essa mostra que, às vezes, a solução tá mais perto do que a gente imagina.
— É uma jogada inteligente — arrisca um analista de mercado. — Resolve dois problemas de uma vez: ajuda quem produz e alimenta quem precisa.
E você, o que acha? Aproveitar os alimentos que ficaram retidos por causa das tarifas é mesmo a melhor saída? Ou será que o governo deveria pensar em outras alternativas?
Uma coisa é certa: enquanto os Estados Unidos e a China se digladiam com suas políticas protecionistas, o Brasil vai tocando o barco — e, dessa vez, pode sair até fortalecido.
