
Imagine um cenário onde a força, a inteligência e a sensibilidade feminina estão moldando o futuro do campo brasileiro. Pois é exatamente isso que está acontecendo, e não é pouco não.
Mais de sessenta mulheres — sim, sessenta! — que botam a mão na massa no agronegócio se reuniram no Rio de Janeiro. Não foi um encontro qualquer, mas uma convergência de mentes brilhantes que estão lá, no dia a dia, quebrando paradigmas e plantando inovação.
Uma rede que não para de crescer
O evento, uma realização da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), mostrou uma coisa que a gente até desconfiava, mas agora tá comprovado: a presença da mulher no agro é uma das principais alavancas para um setor mais dinâmico e, olha só, mais sustentável.
Elas vieram de todos os cantos do país. De grandes propriedades a negócios familiares, cada uma traz na bagagem histórias de superação e uma visão de futuro que simplesmente inspira.
Não é só sobre plantar e colher
O papo foi dos mais variados. Gestão, finanças, tecnologia aplicada no campo, e claro, como equilibrar a preservação ambiental com a produtividade. Assuntos complexos, tratados com uma praticidade que só mesmo quem vive a realidade do campo consegue ter.
E tem mais: a criação de uma rede de apoio entre elas foi, sem dúvida, um dos pontos altos. Porque juntas, ficou claro, ficam ainda mais fortes.
Pensar que o agro é um mundo masculino é coisa do passado. O futuro — e o presente, vamos combinar — tem nome, cor e uma energia feminina potente. E isso, convenhamos, é uma das melhores notícias para o Brasil.