Parece que a JBS resolveu botar a mão na massa — e no bolso dos investidores — de um jeito que deixou todo mundo de queixo caído. Os números do segundo trimestre de 2025 acabam de vir à tona, e olha só: a companhia arrecadou impressionantes US$ 20,9 bilhões. Não é pouco, não, viu?
O que explica esse desempenho?
Bom, quem acompanha o mercado sabe que a JBS não é moleza. A empresa, que já era uma das maiores do ramo de proteínas, parece ter encontrado a fórmula mágica para surfar na onda das oscilações econômicas. E olha que o cenário não está fácil para ninguém!
Alguns fatores que contribuíram:
- Demanda internacional aquecida (os gringos não param de comprar)
- Diversificação de mercados — não botaram todos os ovos na mesma cesta
- Eficiência operacional que daria inveja a qualquer concorrente
E tem mais: enquanto muita gente reclamava do câmbio, a JBS soube jogar com as moedas estrangeiras como um maestro regendo sua orquestra. Resultado? Lucros em dólar que fizeram os acionistas sorrirem de orelha a orelha.
E no Brasil, como fica?
Ah, o mercado interno não ficou para trás não! Apesar dos desafios — e olha que são muitos —, as operações por aqui continuam sólidas como rocha. Aquele churrasco de final de semana? Grande chance de ter um pedacinho da JBS na grelha.
Aliás, quem diria que uma empresa fundada lá nos anos 1950 em Goiás — sim, no interiorzão mesmo — viraria essa potência global? De caminhão frigorífico a gigante do agronegócio, a história da JBS daria um filme.
E agora, o que esperar? Bom, se depender dos últimos resultados, o futuro parece mais brilhante que sol do meio-dia no cerrado. Mas é claro que, no mundo dos negócios, nunca se pode cantar vitória antes da hora. Fiquemos de olho!
