Taubaté está prestes a sentir no bolso os efeitos de uma decisão que, digamos, não vai agradar a todos. O prefeito Rodrigo Ortiz acabou de sancionar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026, mas com um detalhe que deixou muita gente de cabelo em pé: a receita estimada está abaixo da inflação. E olha que não foi só isso — alguns vetos também entraram na jogada.
O que isso significa na prática?
Bom, pra começar, quando o dinheiro não acompanha o aumento geral dos preços, a conta não fecha. É como tentar encher um balde furado — você corre, mas a água some. E em Taubaté, isso pode significar menos investimentos em áreas críticas como saúde, educação e infraestrutura. Alguém aí já sentiu o aperto?
Os vetos, por sua vez, ainda não foram detalhados publicamente. Mas, convenhamos, quando um prefeito risca itens do orçamento, raramente é para alegria geral da população. Será que cortes em projetos sociais ou obras estão no radar? A Câmara Municipal promete se reunir para analisar os pontos vetados — e aí, meu amigo, a briga pode esquentar.
E a inflação?
Ah, essa velha conhecida! Enquanto os preços sobem como foguete, a receita da cidade parece estar andando de bicicleta. O orçamento previsto para 2026 é de R$ 2,3 bilhões, mas com a inflação projetada, esse valor pode virar pó. Quem paga o pato? O cidadão, claro. Serviços mais caros, menos qualidade, e aquele gosto amargo de "dá pra fazer melhor".
E você, o que acha? Será que Taubaté vai conseguir contornar esse cenário ou a crise vai bater à porta mais forte? Uma coisa é certa: o ano que vem promete. E não é no bom sentido.
