Numa daquelas jogadas que podem mudar o jogo da mobilidade urbana, o prefeito Eduardo Paes soltou o verbo — e os planos — sobre o tão esperado BRT Metropolitano. E olha, a coisa parece promissora, viu?
Não foi só blá-blá-blá político não. O projeto, apresentado com aquela empolgação típica do Paes, promete botar ordem no caos do transporte carioca. "É como dar um upgrade de Windows 95 pra Windows 11 na malha viária da cidade", brincou o prefeito, mostrando que nem só de formalidades vive um anúncio importante.
O que muda na prática?
Pega o café e senta que lá vem história:
- Mais conexões — O sistema vai ligar áreas que hoje parecem outro planeta (tipo Santa Cruz e Centro)
- Menos sufoco — Promessa de reduzir em até 40% o tempo de viagem (sim, você leu certo)
- Frota nova — Ônibus com ar-condicionado (ufa!) e acessibilidade completa
Mas calma, não é só flores. Alguns críticos já torceram o nariz — afinal, promessa de político a gente conhece bem. Será que dessa vez vai? Paes garante que sim, e até soltou um "podem cobrar" bem no estilo dele.
Detalhes que fazem diferença
O projeto prevê estações com Wi-Fi (finalmente!), pontos de recarga pra celular e — pasmem — banheiros limpos. Parece utopia, mas é o que tá no papel. E olha que interessante: os terminais vão ter aquela cara de "Rio", com elementos que remetem ao calçadão de Copacabana.
Ah, e pra quem acha que é papo furado: as primeiras obras devem começar já no primeiro trimestre de 2026. "Tá na hora do Rio entrar no século XXI de vez", disparou o prefeito, metendo o pé na porta da burocracia.
E você, acha que esse BRT vai realmente melhorar a vida na cidade? Ou é mais um daqueles projetos que morrem no PowerPoint? De qualquer forma, pelo menos o papo tá rolando — e isso já é meio caminho andado.
