
Parece que o futuro finalmente bateu à porta do Distrito Federal — e não veio de mãos abanando. A tão esperada nova Carteira de Identidade começou a ser emitida, e olha só: ela veio pra ficar. Diferente daqueles documentos antigos que a gente quase precisava de lupa pra ler, essa versão moderna parece ter saído de um filme de ficção científica.
O que muda no novo RG?
Ah, meu amigo, onde é que eu começo? Primeiro, esqueça aquela papelada que dobrava no bolso. Agora temos um documento com:
- Código QR — sim, igual aqueles que a gente escaneia pra pagar conta
- Dados biométricos (leia-se: sua digital tá lá, bonitinha)
- Número único nacional — tipo CPF, mas pro seu RG
E o melhor? Tudo isso pra evitar fraude. Porque convenhamos: falsificar documento hoje em dia tá mais fácil que passar cola em prova de escola.
Como tá o andamento da coisa?
Segundo os burocratas do governo (com todo respeito, hein?), já tão emitindo desde julho. Mas calma lá, não é pra todo mundo ainda. Primeiro tão priorizando:
- Quem perdeu o documento
- Quem tá fazendo pela primeira vez
- Quem mudou de nome — parabéns pra quem casou ou se livrou do ex, né?
E pra quem tá com o RG antigo ainda válido? Relaxa, pode respirar fundo. Ele continua valendo até a data de vencer — sem pressão.
E como faz pra pegar o seu?
Bom, se você é daqueles que odeia fila (quem não é?), prepare o coração. Por enquanto só dá pra emitir presencialmente em alguns postos. Mas dizem que até o final do ano a coisa vai ficar digital — aí sim, hein?
Ah, e não esquece dos documentos, claro:
- CPF (aquele número que ninguém decora)
- Comprovante de residência (sim, eles ainda não acreditam na sua palavra)
- Foto recente (ou não tão recente assim, quem vai julgar?)
Detalhe curioso: tão falando que em breve vai dar pra usar até no celular. Imagina só — documento na carteira do smartphone junto com os memes e as fotos do cachorro. O futuro é agora, pessoal.