
Eis que a AGERBA — aquela empresa que a gente vê todo dia nas ruas, levando trabalhadores, estudantes e quem mais precisar — acabou no meio de uma encrenca judicial. A operação foi suspensa de supetão, e agora o povo tá se virando como pode.
O que aconteceu?
Parece que a Justiça baiana descobriu umas maracutaias nos contratos. Detalhes? Ah, tem de monte: desde documentação furada até suspeitas de desvio de grana. A coisa foi feia o suficiente para o juiz mandar parar tudo — e olha que não foi pouco, viu?
Os ônibus simplesmente sumiram das ruas. Quem dependia do serviço ficou a ver navios. "Parece que voltamos aos anos 80", reclamou um senhor no ponto, enquanto tentava entender se o próximo coletivo viria ou não.
Efeito dominó
- Linhas principais paralisadas
- Horários viraram uma loteria
- Taxistas e aplicativos lotados — quando acha, claro
E não pense que é só incomodação passageira. Tem gente perdendo emprego por chegar atrasado, estudante faltando prova... O caos tem endereço certo: Salvador e região metropolitana.
E agora, José?
Enquanto a AGERBA tenta se explicar — e acredite, as desculpas são criativas —, o governo estadual promete medidas emergenciais. Mas sabe como é: promessa de político e céu de brigadeiro...
Os advogados da empresa juram que vão recorrer. "Injustiça!", gritam. Enquanto isso, o povo continua esperando no ponto, olhando pro relógio e pro bolso — porque alternativa custa caro.
Uma coisa é certa: dessa vez o problema não vai ser resolvido com um "desculpe aí" e um sorriso amarelo. A Justiça parece estar de olho gordo nesse caso, e a população também.