Confeiteiro transforma toras de madeira em tortas e arrasa nas feiras de Natal
Tortas em forma de toras viram febre na Grande Natal

Quem diria que um pedaço de madeira poderia se transformar numa tentação açucarada? Pois é exatamente isso que um confeiteiro genial da região metropolitana de Natal vem fazendo — e, olha só, o negócio tá bombando mais que fogos de artifício em junho.

Do bosque para a mesa doce

O artista das massas — que prefere não revelar seu nome completo, mas vamos chamá-lo de "Mestre dos Sabores" — teve um estalo criativo enquanto via um lenhador trabalhando. "Pensei: e se eu trouxesse a rusticidade da floresta para as sobremesas?", contou, entre uma fornada e outra.

O resultado? Tortas que enganam os olhos:

  • Casca crocante que imita perfeitamente a textura da madeira
  • Recheios que vão do tradicional chocolate até combinações ousadas como maracujá com pimenta
  • Detalhes feitos à mão que deixariam até um marceneiro com água na boca

Feiras nunca mais serão as mesmas

Nas bancas da Grande Natal, o sucesso foi instantâneo. "No primeiro dia, vendi tudo em duas horas", revela o confeiteiro, ainda surpreso com o frenesi em torno de suas criações. Clientes formam filas — alguns até marcam lugar com horas de antecedência, como se fosse show de rock.

"É aquele tipo de coisa que você compra pra comer e pra postar", ri uma frequentadora assídua das feiras, enquanto segura sua "tora" de torta de limão siciliano como se fosse um troféu.

O segredo por trás da crosta

O processo criativo não é tão simples quanto parece. Cada peça leva:

  1. Pelo menos 3 horas de preparo manual
  2. Ingredientes selecionados a dedo (muitos de produtores locais)
  3. Uma pitada generosa de paciência — afinal, perfeição não nasce do nada

E o melhor? Tudo feito sem conservantes ou aquelas químicas que deixam a gente com o pé atrás. "Quero que as pessoas sintam o gosto de verdade", defende o artesão dos doces.

Redes sociais entram no jogo

Quando as primeiras fotos vazaram — ops, digo, foram compartilhadas com amor — no Instagram, o estrago (no bom sentido) estava feito. De repente, gente de outros estados começou a perguntar sobre envios. "Nem acredito que meu doce tá rodando o Brasil", comemora o confeiteiro, meio sem entender como virou sensação nacional.

Pra quem tá pensando em copiar a ideia, ele dá uma dica: "Não adianta só fazer bonito. Tem que ter alma — e um recheio que faça os olhos fecharem de prazer". Sábio, não?