Não é todo dia que um evento sacode as estruturas do turismo baiano — mas a SuperBahia chegou pra ficar. Maurício Bacelar, secretário de Turismo, não esconde o entusiasmo: "Isso aqui é mais que um evento, é um divisor de águas", solta, enquanto ajusta o microfone.
E os números? Bem, eles falam por si. Só na primeira semana, o fluxo de turistas aumentou em 35% — e olha que a coisa mal começou. Restaurantes, hotéis, guias locais: todo mundo sentiu o baque (no bom sentido).
Por que a SuperBahia é diferente?
Não é só sobre música ou comida — embora, cá entre nós, o acarajé nunca esteve tão bom. O pulo do gato está na integração: cultura, negócios e experiências que grudam na memória. Quem vem uma vez, diz Bacelar, volta no ano seguinte. E traz amigos.
Ah, e tem a questão dos empregos! Mais de 2 mil vagas temporárias foram criadas — desde artesãos até produtores de eventos. "Isso aqui é uma máquina de gerar oportunidades", dispara o secretário, com um sorriso que quase divide o rosto.
O que esperar dos próximos dias?
- Shows que vão de axé a MPB — com direito a surpresas internacionais
- Feira de artesanato com peças únicas (sim, sua tia vai pedir pra você levar uma "lembrancinha")
- Roteiros turísticos que mostram a Bahia além dos cartões-postais
E tem mais: Bacelar adianta que já estão cozinhando algo "que vai deixar todo mundo de queixo caído" para o próximo ano. Mas aí, é segredo — só revela quem estiver lá.
Uma coisa é certa: enquanto outros estados brigam por migalhas do turismo, a Bahia tá é servindo um banquete. E todo mundo quer sentar à mesa.
