
Parece que finalmente alguém entendeu que inclusão não é só uma palavra bonita no papel. A Unimed Resende resolveu botar a mão na massa — e que mão! — com um programa de acessibilidade que está mudando a cara do atendimento em saúde na região.
E olha, não é daquelas iniciativas meia-boca que ficam só no discurso. Eles foram fundo mesmo.
Libras Não É Sinal, É Ponte
Quem diria, né? Uma cooperativa médica percebendo que comunicação é a base de tudo. Colaboradores sendo treinados em Libras — e não é aquele curso rápido de final de semana não. Estamos falando de capacitação séria, daquelas que realmente fazem a diferença quando um paciente surdo chega desesperado no pronto-atendimento.
Imagina a cena: você chega num hospital, não ouve, e em vez daquele constrangimento de sempre, encontra alguém que consegue te entender. Isso não tem preço.
Mudanças que Você Consegue Tocar
Mas espera aí que tem mais. As unidades da Unimed Resende estão passando por transformações físicas de verdade. Sinalização tátil no chão — daquelas que guiam mesmo —, rampas que não são aquelas improvisações perigosas, banheiros adaptados de fato.
Parece básico, mas quantos lugares por aí ainda tratam acessibilidade como favor?
E o digital? Ah, o mundo virtual também entrou na dança. Site e aplicativo sendo ajustados para que pessoas com diferentes tipos de deficiência consigam navegar sem depender dos outros. Autonomia — lembra desse conceito?
Inclusão que Vem de Dentro
O mais interessante é que a coisa começou internamente. Antes de sair prometendo o mundo lá fora, a cooperativa olhou para seu próprio quintal. Desenvolveram um comitê de diversidade com funcionários de várias áreas, criaram canais para denúncias de discriminação que funcionam de verdade.
É aquela velha história: não adianta ter a fachada mais bonita se a estrutura tá podre.
E sabe o que é mais bacana? Tudo isso está alinhado com os princípios do cooperativismo — aquela ideia de que juntos somos mais fortes. Só que agora "juntos" inclui todo mundo, sem exceção.
O Que Isso Significa na Prática?
- Atendimento humanizado que vai além do discurso
- Pacientes sendo vistos como pessoas inteiras, não só como doenças
- Um ambiente de trabalho mais diverso e — pasme — mais criativo
- Serviços de saúde que entendem que cada um tem necessidades diferentes
No final das contas, o que a Unimed Resende tá mostrando é simples: inclusão não é gasto, é investimento. Investimento em gente, em dignidade, em um sistema de saúde que presta pra valer.
E olha, se mais empresas seguissem esse exemplo, talvez a gente vivesse num país um pouquinho menos complicado. Só talvez.