
Que notícia boa pra começar a semana! O Sicredi acaba de dar um verdadeiro banho de solidariedade no Paraná - e olha, não é exagero não. A gente até se emociona quando vê coisas assim.
Desta vez, foram nada menos que 264 entidades contempladas com recursos do Fundo Social. Imagina só: R$ 1,7 milhão sendo investido em projetos que realmente fazem a diferença na vida das pessoas. Não é qualquer coisinha, não!
Como funciona essa maratona solidária?
Pois é, muita gente nem imagina o trabalho que dá. Todo ano, o Sicredi abre um edital - e as instituições têm que correr atrás, se inscrever, apresentar seus projetos... É uma verdadeira maratona! E olha que legal: neste ano, foram incríveis 591 propostas recebidas. Quase seiscentas!
O processo de seleção? Rigoroso, mas justo. Uma comissão especializada analisa cada projeto com lupa, avaliando critérios como impacto social, viabilidade e número de pessoas beneficiadas. Não é simplesmente 'ah, vamos dar dinheiro pra todo mundo'. Tem método, tem seriedade.
Onde o dinheiro vai parar?
Os recursos estão indo para lugares incríveis - e diversificados! Desde grupos de dança que mantêm viva a cultura local até escolinhas de futebol que tiram crianças da rua. Tem projeto de inclusão digital para a terceira idade, oficinas de artesanato que geram renda, coral de pessoas com deficiência... É de cair o queixo!
E o melhor: espalhado por 16 cidades paranaenses. De Francisco Beltrão a Pato Branco, de Dois Vizinhos a Marmeleiro. O interior recebendo investimento de qualidade - algo que, convenhamos, não acontece todo dia.
Mais que dinheiro: uma parceria de verdade
O que me chamou atenção - e muito - foi que o Sicredi não se limita a escrever um cheque. Eles acompanham! Fazem monitoramento, prestam contas, dão suporte. É parceria mesmo, daquelas que duram.
E sabe o que é mais bonito? Tudo isso vem dos próprios associados da cooperativa. São eles que, através de sobras de capital, fazem esse círculo virtuoso acontecer. Dinheiro voltando para a comunidade - literalmente.
No final das contas, o que fica é aquela sensação gostosa de ver que ainda existem boas notícias por aí. E que o cooperativismo, quando bem praticado, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.
Quem dera mais iniciativas assim, não é mesmo?