
Não era só mais um show. Era algo que beirava o mágico, sabe? Mariah Carey, aquela voz que a gente cresceu ouvindo, pairando sobre as águas escuras do Rio Guamá, em Belém, como se fosse uma diva das próprias lendas amazônicas. O Amazônia Live 2025 reservou uma surpresa e tanto para os fãs na noite desta quarta-feira (17).
E olha, quem esperava uma performance contida, daquelas cheias de protocolo, se enganou feio. A cantora surgiu no palco flutuante — uma estrutura impressionante que desafiava a lógica — mais animada e falante do que nunca. Parecia até que a energia da floresta tinha entrado nela! Interagiu com a plateia entre uma música e outra, soltou aqueles vocalizes que só ela domina e, cá entre nós, até pareceu se emocionar com a recepção calorosa.
O repertório? Uma viagem no tempo. Dos sucessos que embalaram os anos 90 até os hits mais recentes, tudo soou como uma declaração de amor à música e àquela paisagem única. A combinação do céu estrelado, o reflexo das luzes na água e a voz poderosa de Mariah criaram um daqueles momentos que a gente não esquece tão cedo. Quem estava lá, pode se considerar sortudo.
O palco flutuante, por sinal, foi um capítulo à parte. Uma ousadia da produção que deu super certo, criando uma atmosfera íntima e, ao mesmo tempo, grandiosa. Dava a impressão de que ela estava cantando apenas para você, mesmo com milhares de pessoas ao redor.
É isso. Mais do que um concerto, foi uma experiência. Daquelas que a gente conta para os netos. Mariah não só cantou; ela performou, conectou e deixou sua marca no coração da Amazônia. Simplesmente épico.