Não foi apenas um, nem dois… foram três! E em cada um deles, a mesma cena surreal se repetia: uma multidão absolutamente possessa, cantando cada palavra como se não houvesse um amanhã. O tal do Cavalinho não é mais apenas uma música, meus amigos – é um hino, um estado de espírito, um fenômeno social de proporções épicas.
Pedro Sampaio, o maestro dessa loucura toda, parecia ele mesmo surpreso com a reação. Quem estava no Autódromo de Interlagos neste fim de semana dificilmente vai esquecer. O DJ levou seu hit estrondoso para três performances diferentes no The Town, e a galera simplesmente pirou. Não era um show, era uma terapia de grupo coletiva, com direito a gritos, pulos e euforia geral.
Um Cavalo Desenfreado na Pista
O momento mais aguardado de cada set? Adivinha. Mal soavam os primeiros acordes da música, era como se um botão de frenesi fosse apertado. Celulares para o alto, gente subindo nos ombros, e aquela letra que todo mundo sabe – mesmo quem jura que não gosta – sendo berrada num uníssono glorioso.
E olha, Pedro não fez por menos. Ele caprichou na produção, trouxe uma energia contagiante e entregou-se de corpo e alma à performance. A conexão com o público era palpável, daquelas que só acontecem quando um artista e sua criação atingem um patamar quase mítico.
O Veredito do Público
Conversando com alguns foliões depois dos shows, a palavra era uma só: inesquecível. “Já perdi a conta de quantas vezes pulei”, disse uma jovem de cabelos coloridos, ainda ofegante. “É a música do ano, não tem discussão”, emendou o amigo, segurando uma água mineral como se fosse um troféu.
O The Town 2025 certamente terá muitos momentos para serem lembrados, mas é difícil imaginar algum que supere a força bruta e a alegria pura que ‘Cavalinho’ conseguiu provocar. Foi mais do que um sucesso; foi um evento cultural, uma experiência compartilhada, aquele tipo de coisa que a gente conta para os netos no futuro.
E no final das contas, o que resta? A certeza de que Pedro Sampaio montou no animal certo e cavalgou direto para o coração do Brasil. E que venham muitos outros cavalinhos por aí!
