Barata viva no poke: ator processa restaurante no litoral de SP e ganha causa
Barata viva no poke: restaurante multado em SP

Imagine você abrindo seu poke bowl favorito e... surpresa! Uma barata viva fazendo companhia ao salmão. Foi exatamente o que aconteceu com um ator em Santos, litoral paulista — e a história, claro, não terminou bem para o restaurante.

O caso, que parece roteiro de filme de terror gastronômico, virou ação judicial. E olha só: o juiz não teve dúvidas em condenar o estabelecimento. Multa pesada no bolso e lição pra toda a categoria.

O "ingrediente secreto" que ninguém pediu

Era um dia como outro qualquer quando o artista — que prefere não ser identificado — fez seu pedido. Mal sabia ele que levaria um extra de proteína... do pior tipo possível. A barata, segundo relatos, estava lá, tranquilona, como se fizesse parte do cardápio.

"É o tipo de coisa que te faz perder a fé na humanidade", comentou um frequentador de outro restaurante da região, quando soube do caso. E não é pra menos!

Reação em cadeia

Depois do susto:

  • O cliente registrou boletim de ocorrência
  • A Vigilância Sanitária foi acionada
  • O Ministério Público entrou com ação

Resultado? O juiz Carlos Eduardo de Paula, da 2ª Vara Cível de Santos, determinou que o restaurante pagasse R$ 6 mil de indenização por danos morais. Sem direito a chororô.

O outro lado da moeda

Procurado, o estabelecimento — que também não teve o nome divulgado — tentou se defender. Alegou que "não há como controlar 100%" esse tipo de situação. Só que, convenhamos, barata nadando no prato é dose, né?

Especialistas em segurança alimentar ouvidos pelo caso foram categóricos: "Isso não deveria acontecer. Ponto." Eles explicam que inspeções regulares e protocolos rígidos de higiene são obrigação — não opção.

E você, já passou por algo parecido? Conta pra gente nos comentários — mas só se estiver com o estômago forte!