
Quem passa por Salvador neste fim de julho tem um motivo a mais para se apaixonar pela cidade. O Festival Baiano de Cafés transformou a capital baiana num verdadeiro paraíso para os apreciadores da bebida mais amada do Brasil — e olha que a competição é acirrada, viu?
De 25 a 29 de julho, o Pelourinho virou palco de uma celebração que vai muito além do simples ato de tomar café. Imagine só: mais de 30 produtores da Bahia — aquela turma que trata os grãos com o carinho de quem cria filho — mostrando o que há de melhor em suas plantações.
Não é só café, é experiência
Os organizadores capricharam na programação. Teve desde:
- Workshops que ensinam até o mais leigo a preparar um café digno de barista
- Degustações que desafiam o paladar — prepare-se para notas de chocolate, frutas vermelhas e até especiarias
- Discussões sobre sustentabilidade na produção (porque café bom tem que ser bom pra gente e pro planeta)
E o melhor? Tudo isso embalado pelaquele clima único de Salvador, onde o cheiro do café se mistura com a brisa do mar. Dá pra resistir?
O segredo está nos detalhes
O que faz esse festival diferente dos outros? A curadoria, minha gente! Os cafés especiais baianos — muitos deles premiados internacionalmente — roubam a cena com perfis de sabor que contam histórias do solo e do clima privilegiado da região.
"A Bahia tem cafés que podem competir com os melhores do mundo", dispara um produtor local, orgulhoso como galo de rinha. E depois de provar, fica difícil discordar.
Para quem acha que café é tudo igual, o festival serve como aula prática — daquelas que a gente não quer que acabe nunca. E no final, o maior aprendizado? Que cada xícara é um pedacinho da cultura e do suor de quem planta com amor.