Que espetáculo, gente! Santarém simplesmente parou neste último final de semana para celebrar uma das tradições mais ricas da região, e o resultado foi de tirar o fôlego. O Cor de Rosa não apenas participou do Festival dos Botos do Sairé 2025 – ele dominou o evento com uma energia que contagiou a todos.
As imagens falam por si só, mas a sensação de estar lá era outra coisa completamente diferente. Uma mistura de cores vibrantes, cantos ancestrais e uma coreografia que parecia dialogar diretamente com o rio Tapajós. Dá até pra sentir o cheiro da festa só de olhar as fotos, não é?
Um verdadeiro banho de cultura
O que o Cor de Rosa fez no Sairé vai muito além de uma simples apresentação folclórica. Foi uma narrativa visual e emocional, contada através de cada movimento preciso dos botos – aquelas figuras míticas que habitam o imaginário da Amazônia. Os detalhes nas fantasias, a sincronia quase perfeita do grupo, e aquele jeito único de honrar as lendas locais... tudo isso convergiu para criar algo realmente memorável.
E o público? Ah, o público respondeu com uma euforia que ecoou pelas margens do rio. Parecia que toda Santarém tinha se reunido para celebrar sua identidade cultural. Crianças com os olhos arregalados, adultos revivendo memórias de infância – uma cena que demonstra o poder que festivais como esse têm de unir gerações.
Mais que uma competição, uma celebração
Claro, ser campeão é sempre especial. Mas o que realmente fica depois que as luzes se apagam é a sensação de pertencimento. O Sairé não é só sobre quem leva o título; é sobre manter viva uma tradição que define uma comunidade inteira. E o Cor de Rosa, com sua vitória, escreveu mais um capítulo nessa história linda.
As fotografias capturam apenas fragmentos desse momento mágico, mas são fragmentos que valem ouro. Cada imagem conta uma pequena história dentro da grande narrativa do festival. Dá pra ver nos sorrisos, na concentração dos dançarinos, na reação espontânea da plateia – a cultura amazônica pulsando forte e mostrando porque merece ser celebrada.
Quem esteve lá sabe: foi daquelas noites que a gente guarda na memória por muito, muito tempo. E quem não pôde ir... bem, essas imagens são o convite perfeito para não perder a próxima edição!
