
Se você está em Ribeirão Preto ou Franca e ainda não sabe o que fazer neste fim de semana, prepare-se: a cena cultural está fervendo! De batidas caribenhas que fazem o corpo balançar até o jazz que acalma a alma, passando por peças de teatro que arrancam risos (ou lágrimas), tem opção pra todo mundo.
Música que invade os sentidos
Quer algo pra levantar o astral? A banda Los Hermanos del Caribe promete um verdadeiro carnaval fora de época, com aqueles ritmos que fazem até o mais tímido soltar o corpo. E olha que não é só samba no pé: prepare-se para merengue, salsa e até um reggae pra fechar com chave de ouro.
Já se o seu negócio é um som mais intimista, o jazz do Trio Serenata no Espaço Cultural da Praça vai te transportar direto para um barzinho de Nova Orleans – sem precisar de passaporte. Eles prometem um repertório cheio de surpresas, desde clássicos até composições próprias que beiram o experimental.
Teatro que fala direto ao coração
Quem prefere drama (do bom tipo) não pode perder "O Último Adeus" no Teatro Municipal. A peça, que já rodou meio Brasil, chega com um elenco afiado e uma história que – cuidado – pode arrancar mais de um suspiro da plateia. E pra quem quer rir até a barriga doer, a comédia "Tio Patinhas no Divã" promete situações tão absurdas que até o psicólogo do personagem principal ia pirar.
Dicas rápidas pra não perder nada
- Sexta-feira: Los Hermanos del Caribe às 20h no Parque da Cidade (e é de graça!)
- Sábado: Trio Serenata às 19h no Espaço Cultural da Praça (ingressos a R$ 30)
- Domingo: Matinê teatral com "O Último Adeus" às 16h (melhor chegar cedo)
Ah, e não esqueça: em Franca, o projeto "Música no Coreto" traz uma atração surpresa no domingo à tarde. Dizem por aí que pode ser desde chorinho até um rap com letras que cutucam a consciência – o negócio é aparecer pra descobrir.
Pra quem tá cansado da mesmice da Netflix (sem ofensas, séries são ótimas, mas cansa), essa é a chance de botar o pé na rua e sentir a cultura pulsando. E o melhor? Tem opção pra todos os bolsos, desde programas gratuitos até experiências mais elaboradas. O que não dá é ficar em casa reclamando que "não tem nada pra fazer", concorda?