Numa daquelas reviravoltas que só a política americana sabe produzir, Donald Trump decidiu jogar lenha na fogueira ao comentar sobre a possibilidade de um perdão presidencial para Sean "Diddy" Combs. E não, não foi com meias palavras.
"Quando você solta um monte de declarações inflamadas por anos, não dá pra esperar que todo mundo simplesmente apague a memória", disparou o ex-presidente, com aquela cara de quem acabou de provar um limão azedo. A fala veio durante uma entrevista que mais parecia um ringue de boxe verbal.
O peso das palavras
Trump, que conhece bem o gosto amargo das polêmicas, parece ter encontrado um espinho no caminho de Diddy. O rapper e empresário, dono de uma fortuna que faz bancos suspirarem, já se meteu em encrencas antes por falas consideradas controversas. E agora, essas mesmas palavras podem estar voltando para assombrá-lo.
Não é como se o magnata da música tivesse pedido perdão — pelo menos não publicamente. Mas a mera possibilidade já acendeu debates acalorados. Será que o passado verbal de alguém deveria pesar tanto assim? A discussão tá pegando fogo nas redes sociais.
O jogo político
Entre um gole de café e outro, analistas políticos observam que Trump pode estar jogando xadrez enquanto os outros brincam de damas. Ao mencionar o caso Diddy, ele não só mantém seu nome em evidência como também testa as águas para futuras batalhas no cenário político.
"Política é como samba no pé — quem erra o passo cai do bonde", filosofou um especialista, enquanto ajustava os óculos. De fato, cada movimento nesse tabuleiro parece calculado ao milímetro.
Enquanto isso, Diddy segue sua vida de luxo e festas, mas talvez devesse começar a pensar em contratar um bom estrategista de relações públicas. Porque quando a bola da vez é a Casa Branca, até os bilhões na conta podem não ser suficientes.
