
Quem diria, né? A vida prega dessas surpresas que a gente nem sempre tá preparado para encarar. Li Martins, aquela voz poderosa que a gente conheceu nos tempos de Rouge, resolveu abrir o coração nas redes sociais — e olha, não foi coisa pouca não.
Ela postou uma homenagem daquelas de arrancar lágrima mesmo. O alvo? Seu marido, João Paulo Mantovani. O cara que, segundo ela, não é só companheiro, mas praticamente o anjo da guarda da família toda.
E não foi um textinho rápido não. Li soltou verbo, emocionada, agradecendo cada detalhe — a paciência dele, o apoio incondicional, a força que ele empresta nos dias bons e, principalmente, nos ruins. Coisa de deixar qualquer um com os olhos cheios d'água, sério.
E olha só que interessante: ela não poupou elogios. Chamou ele de "presente de Deus", de "cúmplice", de "porto seguro". Palavras que a gente só usa quando sente de verdade, sabe? Não é da boca pra fora. Dá pra perceber.
Um casal que inspira
E não é só de romance que vive a homenagem. Li fez questão de destacar o papel do JP como pai — dedicado, presente, do tipo que não mede esforços pela família. Algo raro nos dias de hoje, convenhamos.
Os fãs, claro, reagiu na mesma moeda. Encheram os comentários de mensagens de carinho e apoio. Teve gente que se identificou, outras que se emocionaram… Foi uma onda boa de positividade, daquelas que a gente até sente falta às vezes.
E sabe o que é mais bonito? A naturalidade com que ela fala sobre a relação. Longe daquelas declarações ensaiadas de rede social — parece mesmo ter saído do coração, sem filtro, sem cálculo. Alguém duvida?
Além dos holofotes
É aquela coisa: a gente acaba lembrando dos artistas só pelo lado famoso, pelos palcos e holofotes. Mas é nessas horas que a gente vê que por trás do glamour tem gente como a gente — com dramas, amores, gratidões…
Li, hoje, parece ter encontrado não só um parceiro, mas um verdadeiro aliado. Alguém com quem divide a vida — e todas as loucuras que vêm junto.
E no final das contas, é isso que importa, não é? Ter alguém que a gente pode chamar de "anjo" sem vergonha de parecer brega. Porque no fundo, todo mundo quer — ou merece — um JP na vida.