Brasília vai parar nesta sexta-feira. Não é exagero — a energia já está diferente, com uma expectativa que você consegue sentir no ar. Depois de tantos adiamentos (lembra?), Katy Perry finalmente chega ao Estádio Mané Garrincha para um show que promete ser simplesmente eletrizante.
Os portões? Abrem às 16h. Mas, francamente, se você quer garantir um bom lugar e evitar aquela fila interminável que sempre se forma, chegar um pouco mais cedo não é má ideia. O show mesmo, a atração principal, está previsto para começar às 21h. Mas entre abrir portões e a diva aparecer, muita coisa rola — aquela ansiedade gostosa de ver os telões acenderem, a mixagem das primeiras músicas… é uma experiência.
O Que Esperar do Repertório?
Ah, o setlist! Se tem uma coisa que a Katy entende é de hit. A turnê "Play" é uma verdadeira viagem pela carreira dela. Prepare-se para cantar até ficar rouco com clássicos como "I Kissed a Girl", "Roar", "Firework" e "Teenage Dream". É praticamente a trilha sonora de uma geração, não é mesmo? Ela também deve trazer algumas pérolas do mais recente álbum, "143".
E não é só sobre a música. Um show da Katy Perry é um evento visual. Pense em figurinos ultracoloridos, cenários que parecem saídos de um sonho — ou de um pesadelo psicodélico muito bem produzido — e uma coreografia impecável. Ela coloca um show, no sentido mais broadwayano da palavra.
Regras da Casa: O Que Pode e o Que Não Pode
Todo evento grande tem suas regrinhas, e não adianta torcer o nariz. Garrafas, armários, objetos pontiagudos e aquelas selfie sticks? Esquece. Estão proibidos. A organização é bem clara: só entra com itens pessoais essenciais. A dica de ouro? Consulte o site oficial do estádio. Lá tem a lista completa, detalhadinha, do que você pode levar. Melhor prevenir do que ser barrado na entrada, né?
E olha, o bolso também agradece: dentro do estádio, a operação é totalmente sem dinheiro. Tudo é feito por cartão de débito, crédito ou aquelas pulseiras digitais. Mais prático, mais seguro.
Como Chegar e Não Perder a Paciência
Trânsito em dia de show grande é sempre um capítulo à parte. O DFTrans, sabendo do caos potencial, promete reforçar a operação na região do Estádio Nacional. A opção mais inteligente? Ônibus. Vários terminais vão ter linhas especiais saindo direto para o Mané Garrincha.
Se o carro for inevitável, prepare o espírito para rodar um pouco até achar uma vaga. Os estacionamentos próximos ao estádio ficam lotados rapidinho. E nada de parar em lugar proibido, hein? A fiscalização não perdoa.
Esta noite vai ficar na memória. Katy Perry não vem sempre ao Brasil, muito menos a Brasília. É daquelas oportunidades únicas de ver uma artista de calibre global bem no nosso quintal. Vale cada minuto de espera, cada real gasto no ingresso e cada fio de voz perdido no show.
