Uma notícia que corta como uma faca. Nesta quarta-feira, o Brasil perdeu um de seus talentos mais carismáticos — e a gente se pergunta: por que as estradas são tão implacáveis?
João Paulo Mantovani, ou simplesmente JP, como era conhecido nos círculos da moda e da televisão, não resistiu aos ferimentos de um acidente brutal envolvendo sua motocicleta. Aos 46 anos, uma vida cheia de projetos e energia simplesmente... se apagou.
O que exatamente aconteceu? Detalhes ainda são escassos — a polícia trabalha para reconstituir os momentos finais —, mas testemunhas falam em um impacto violento, talvez o tipo de coisa que nem o mais experiente dos pilotos poderia antecipar. A moto, veículo que ele tanto amava, tornou-se, ironicamente, o instrumento de sua partida.
Uma carreira que inspirava — e muito
Não era só um rostinho bonito, oh não. JP Mantovani construiu uma trajetória sólida. Das passarelas como modelo de sucesso aos estúdios de TV como apresentador, o cara tinha um jeito único de conectar com as pessoas. Quem o via na tela sentia uma energia contagiante, uma daquelas presenças que iluminam o ambiente.
Lembro de certas aparições dele em programas de auditório — sempre de bem com a vida, um sorriso largo, aquele jeito descontraído que fazia todo mundo se sentir à vontade. É triste pensar que essa luz se foi tão cedo.
O legado que fica
- Várias gerações impactadas: dos que o acompanharam na moda aos que o viram na TV;
- Um símbolo de vitalidade: JP era a prova de que dá para seguir reinventando a carreira;
- Adorado por colegas: a comoção nas redes sociais não deixa mentir — era querido pra cachorro.
E agora? O que dizer para a família e amigos? Não há palavras que curem uma dor dessas. Só resta mandar energias positivas e lembrar que JP, de alguma forma, marcou seu nome na história. O mundo do entretenimento brasileiro ficou mais cinza hoje.
Descansa em paz, João Paulo. Vão sentir falta do teu sorriso por aí.
