
Você já parou pra pensar no que comem os astros do pop quando as luzes se apagam? Bom, no caso de Nick Carter, a resposta é mais estranha do que qualquer ficção. O cara, que ainda arrasa nos palcos com os Backstreet Boys, desenvolveu uma relação com a comida que beira o… bem, o peculiar.
Não é exagero. O sujeito já confessou, com uma candura que surpreende, que mastigava gelo seco quando a ansiedade batia. Sim, aquela parada que fumaça nos drinks temáticos! "Eu literalmente mastigava gelo seco porque gostava da sensação na boca", soltou ele, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Um hábito, diga-se de passagem, perigosíssimo – os médicos alertam que pode causar queimadrias graves internas. Mas e aí, será que a fama nos leva a experimentar sensações tão extremas?
Mas a jornada gastronômica de Nick não para por aí. Ele já foi vegano, já cortou glúten, já fez de tudo. Hoje, aparentemente encontrou um ponto de equilíbrio – ou algo próximo disso. O astro revelou que sua dieta atual gira em torno de abacates (muitos abacates!), ovos, shakes proteicos e… queijo cottage. Uma combinação que pode não agradar a todos, mas que, pelo visto, funciona pra ele.
E não pense que é só sobre vaidade. Tudo isso tem um fundo emocional profundo. Carter já abriu o jogo sobre suas lutas contra ansiedade e depressão, e a comida sempre esteve no centro dessa trama. Ele fala sobre usar a dieta quase como uma âncora, uma forma de controlar algo quando o mundo parece girar rápido demais. Quem nunca, né?
O mais interessante é ver como essa busca por saúde se tornou uma paixão legítima. Longe dos holofotes, o cantor se transformou num verdadeiro entusiasta da nutrição, sempre pesquisando, testando e aprendendo. Ele mesmo admite: virou uma daquelas pessoas chatas que adora falar sobre os benefícios dos superalimentos. Mas com uma ressalva importante: "Não sou um profissional, só encontrei o que funciona para o meu corpo".
No fim das contas, a história de Nick com a comida é um retrato bem humano da busca por bem-estar – com todos os tropeços, excentricidades e descobertas que essa jornada implica. E se tem uma lição que fica, é que cada um precisa encontrar seu próprio caminho, mesmo que isso inclua… bem, gelo seco.