O Bioparque do Rio está vivendo um momento de fama inesperada graças a um de seus habitantes mais carismáticos: um axolote que carrega o nome do lendário vocalista do Guns N' Roses. A história curiosa ganhou as redes sociais e chegou até os integrantes da banda norte-americana.
Do aquário para o estrelato
O axolote Axl Rose, uma espécie de salamandra aquática mexicana conhecida por sua aparência peculiar e capacidade de regeneração, tornou-se a sensação do Bioparque. A equipe do parque compartilhou fotos do animal nas redes sociais, destacando as semelhanças humorísticas com o cantor - principalmente no que diz respeito ao "penteado" característico.
A surpresa veio quando o próprio Guns N' Roses respondeu ao post, compartilhando a imagem do seu homônimo aquático com seus milhões de seguidores. A publicação rapidamente viralizou, gerando milhares de curtidas, comentários e compartilhamentos.
Fenômeno nas redes sociais
O caso do axolote Axl Rose se transformou em um verdadeiro fenômeno digital:
- Publicação original do Bioparque alcançou mais de 50 mil visualizações
- Compartilhamento pela banda Guns N' Roses multiplicou o alcance
- Fãs criaram memes e comparações divertidas entre o animal e o cantor
- Visitações ao Bioparque aumentaram significativamente
O que é um axolote?
Para quem não conhece, o axolote é uma espécie de anfíbio que habita originalmente os lagos do México. Conhecidos cientificamente como Ambystoma mexicanum, esses animais possuem uma característica extraordinária: são capazes de regenerar membros inteiros, incluindo partes do cérebro e coração.
Atualmente, os axolotes estão criticamente ameaçados de extinção na natureza, tornando programas de conservação como o do Bioparque do Rio ainda mais importantes.
Sucesso além das expectativas
Os responsáveis pelo Bioparque comemoram o sucesso inesperado. "Nunca imaginamos que nosso axolote se tornaria uma celebridade das redes sociais e ganharia o reconhecimento da própria banda Guns N' Roses", declarou um representante da instituição.
O caso prova como as redes sociais podem conectar universos aparentemente distantes - do rock internacional à conservação ambiental no Rio de Janeiro.
