Atriz Brasileira Em Busca de um Parentesco Inusitado: Será que Tem Sangue de Shakespeare?
Atriz brasileira busca parentesco com Shakespeare

Imagine só dar de cara com a possibilidade de ter um dos maiores gênios da literatura mundial na sua árvore genealógica. Pois é, essa é a trama real que uma atriz brasileira – cujo nome ainda é mantido sob certo sigilo, aumentando o mistério – está vivendo nos últimos tempos.

Não foi uma descoberta qualquer. Tudo começou com uma daquelas pesquisas de fim de tarde, daquelas que a gente faz por pura curiosidade mesmo, sabe? Vasculhando registros antigos e documentos de família que estavam há tempos esquecidos numa gaveta. De repente, eis que surge uma pista. Uma daquelas que faz a pulga atrás da orelha ficar dançando. Um fio que, puxado com cuidado, levava direto para a Inglaterra do século XVI.

Mais do que uma Semelhança de Nome

O ponto de partida, ao que tudo indica, não foi uma semelhança física ou um relato oral. A coisa é mais concreta. Acontece que um antepassado distante da atriz – e olha que estamos falando de várias gerações pra trás – tinha um sobrenome que ecoava o de uma figura bastante conhecida: Shakespeare. Mas calma, não é só isso. A história parece ter um pouco mais de profundidade.

Parece que esse tal ancestral tinha uma trajetória que, de alguma forma, cruzou com a linhagem do Bardo de Stratford-upon-Avon. Talvez um marinheiro, um comerciante, alguém que atravessou o Atlântico em uma época que isso era uma verdadeira epopeia. A pergunta que não quer calar: será que um ramo da família do dramaturgo acabou, porventura, fincando raízes aqui nas terras tropicais?

A Ciência Entra em Cena

E não para por aí. A atriz, levada por uma curiosidade que beira a obsessão – e quem não ficaria, né? –, decidiu ir além dos papéis amarelados. Ela partiu para a via científica. Estamos falando de um teste de DNA, daqueles que mapeiam a sua ancestralidade e mostram de onde vieram os seus genes.

Os resultados ainda são aguardados, e a expectativa é uma coisa louca. Se a conexão se confirmar, seria uma reviravolta e tanto. Imagina só herdar não uma fortuna, mas um legado cultural daqueles? Claro, o talento para a dramaturgia ou para as artes cênicas já é evidente nela, o que torna a busca ainda mais fascinante. Será coincidência ou algo mais?

É aquela coisa: a vida imita a arte, ou a arte imita a vida? Nesse caso, as duas coisas parecem estar se entrelaçando de um jeito que nem o próprio Shakespeare seria capaz de imaginar. A gente fica aqui na torcida para que essa história tenha um final digno de uma peça dele – com descoberta, emoção e talvez até um pouco de poesia.