O mundo do entretenimento está de luto. E que baque, hein? Kevin Miles, aquele ator que você certamente viu em alguma coisa — seja dando vida a um médico em Grey's Anatomy ou aparecendo na tela grande no clássico Jurassic Park — partiu de forma abrupta e devastadora.
Um acidente de carro, daqueles que a gente nunca acha que vai acontecer com alguém que parece tão… presente, tirou a vida dele. A notícia, confirmada por fontes próximas à família, simplesmente não quer entrar na cabeça.
Detalhes são escassos, mas o que se sabe é que o veículo que Miles conduzia se envolveu em uma colisão séria. As causas ainda estão sendo apuradas pelas autoridades — será que foi uma falha mecânica? Condições da pista? Algo totalmente inesperado? A verdade é que, no fim das contas, pouco importa. O resultado final é o mesmo: uma perda irreparável.
Uma carreira entre dinossauros e dramas médicos
Miles não era um nome dos mais estrelatos, daqueles que brilham sozinhos no cartaz. Mas era, sem sombra de dúvida, um daqueles rostos familiares que dão textura a qualquer produção. Aquele cara que você vê e pensa: 'Onde será que eu já vi ele?'.
Em Jurassic Park, ele fez parte do elenco de apoio da obra-prima de Spielberg. Já em Grey's Anatomy, a série que teima em não acabar e em nos fazer chorar há quase vinte temporadas, ele aparecia periodicamente, emprestando credibilidade aos corredores do Grey Sloan Memorial Hospital.
Fora isso, pontuou em dezenas de outros seriados — ER, The West Wing, CSI — naquele vai-e-vem tão característico dos profissionais respeitados em Hollywood, mas que nunca atingiram o estrelato máximo. O que, convenhamos, não tira nem um milímetro do seu talento.
O vácuo que fica
É sempre assim quando uma figura pública se vai. As homenagens começam a pipocar nas redes sociais. Colegas de elenco, diretores e fãs compartilham suas lembranças — um momento engraçado nos bastidores, uma gentileza não solicitada, aquele conselho na hora certa.
O legado de um ator é feito desses fragmentos. Não são apenas os personagens que ficam, mas a memória do profissional por trás deles. Kevin Miles, por tudo que se ouve, era do tipo gente boa, daqueles que fazem a filmagem ser mais leve.
Uma carreira sólida, construída a base de trabalho duro e talento quieto, interrompida num piscar de olhos. É de cortar o coração. A família pediu privacidade neste momento de luto impossível. E é o mínimo que a gente pode fazer por eles: respeitar o silêncio e guardar a lembrança das telas que ele iluminou.
