Parece que São Paulo vai mesmo virar a cidade que nunca dorme, pelo menos durante aqueles dias de setembro em que os ritmos do The Town tomam conta da capital. E não, não é exagero. O governador Tarcísio de Freitas soltou a bomba: o metrô e os trens da CPTM vão funcionar direto, sem parar, durante todo o evento.
Imagina só? Você saindo do show da Anitta, ou quem sabe se emocionando com o John Legend, e em vez de correr desesperado atrás de um Uber com preço dinâmico nas alturas, poder simplesmente embarcar num trem com ar-condicionado. Parece sonho, mas a prefeitura e o governo estadual afirmam que é realidade.
Os Detalhes que Todo Mundo Quer Saber
A operação especial, que é um verdadeiro marco para a cidade, está prevista para os dias 10, 11, 12, 13 e 14 de setembro de 2025. Cinco dias de pura música e transporte fluindo – uma combinação que paulistano algum está acostumado.
Não vai ser algo meia-boca, não. A ideia é que tanto o Metrô quanto a CPTM (aquela que a gente sempre torce para não dar problema) mantenham seus serviços rolando 24 horas por dia durante esse período. A confirmação veio direto do Palácio dos Bandeirantes, então pode levar a sério.
E o que Disse o Governador?
Tarcísio foi direto ao ponto: "Vamos fazer operação 24 horas no Metrô e na CPTM durante a realização do The Town". Simples assim. A declaração foi dada depois de uma reunião com o prefeito Ricardo Nunes. A sensação é que, finalmente, alguém entendeu que cultura e mobilidade precisam andar de mãos dadas.
E olha, faz todo o sentido. O evento espera receber um público gigantesco – estamos falando de centenas de milhares de pessoas. Sem um esquema de transporte robusto, o caos seria iminente. A iniciativa não é apenas um luxo; é uma necessidade de segurança e praticidade.
Um Alívio para o Paulistano
Quem já foi a um grande evento na cidade sabe como é. A multidão dispersando ao mesmo tempo, a fila interminável de carros, o aplicativo de transporte surtando... É um estresse que, convenhamos, estraga um pouco a magia da noite.
Essa medida tira um peso enorme das costas do folião. É mais do que conveniência; é uma questão de acessibilidade e de inclusão. Quem depende do transporte público não vai precisar se virar nos 30 para conseguir voltar para casa – ou ficar esperando o sol nascer numa praça.
Resta torcer para que a execução seja tão boa quanto a ideia. Porque, entre nós, uma promessa dessas é o tipo de coisa que pode elevar (ou afundar) a experiência de todo mundo. Mas, pelo menos, a intenção é das melhores.
São Paulo, prepare-se para cinco noites de agito sem fim. E com o transporte funcionando, o baile vai ser completo.
