Era uma daquelas histórias que pareciam saídas de um roteiro de filme ruim – mas, para Lucas Paquetá, foi realidade dura por meses. O brasileiro, que vinha sendo investigado por suposta manipulação de resultados no futebol inglês, finalmente respira aliviado.
A FA (Football Association), equivalente à CBF por lá, encerrou o processo sem encontrar provas contra o camisa 10. Um alívio? Mais que isso. Uma redenção.
O calvário de Paquetá
Desde maio do ano passado, o nome do jogador estava no centro da polêmica. A suspeita girava em torno de supostas apostas em cartões amarelos durante jogos do West Ham – clube que pagou uma fortuna pelo passe do brasileiro.
Imagina só: você está no auge da carreira, adaptado ao futebol europeu, e do nada... boom! Acusações que poderiam acabar com tudo. Paquetá manteve a postura, sempre negando qualquer irregularidade.
Investigação minuciosa
Os ingleses não brincam em serviço quando o assunto é integridade do esporte. Foram meses vasculhando:
- Registros de apostas
- Comunicações pessoais
- Padrões de jogo
No final, a conclusão foi clara: não havia nada concreto contra o brasileiro. Uma decisão que, convenhamos, demorou mais que o esperado – mas chegou.
E agora?
Com a cabeça tranquila, Paquetá pode focar no que realmente importa: futebol. O West Ham já sinalizou que conta com ele para a próxima temporada. E a seleção brasileira? Tite sempre foi fã do jogador – agora mais ainda.
Resta uma lição: no mundo das apostas esportivas, que cresce como espuma, os jogadores precisam redobrar os cuidados. Um simples like em post errado pode virar caso de polícia. Exagero? Pois é, mas foi quase isso que aconteceu aqui.
Para o torcedor brasileiro, fica o alívio. Perder um talento como Paquetá por suspeitas infundadas seria... bem, melhor nem pensar nessa possibilidade.
