
Quem diria, hein? Aquele mesmo cara que sofreu aquela humilhação dolorosa na final anterior agora estava lá, de volta e mais brilhante do que nunca. Lionel Messi não veio para Miami apenas para curtir a aposentadoria — veio para provar que a magia ainda existe.
E que magia! Aos 23 minutos do primeiro tempo, o craque argentino simplesmente decidiu que era hora de fazer a diferença. Recebeu a bola a uns 25 metros do gol, deu aquele toque característico — você sabe, aquele que engana até os melhores zagueiros — e BAM! Chute colocado, no cantinho, sem chances para o goleiro.
Nashville tentou reagir, é claro. Até conseguiu o empate no segundo tempo com um gol de Fafà Picault. Mas sabe quando você sente que o destino está do lado de alguém? Pois é.
Nos pênaltis, a redenção completa
Foi para os pênaltis — porque o espetáculo tinha que ter drama até o final. E adivinha? Messi foi o primeiro a bater e converteu com aquela tranquilidade que só os grandes têm. O Inter Miami não errou nenhuma cobrança, Callender fez uma defesa importantíssima, e boom: título garantido!
Não foi apenas um gol. Foi uma declaração. Uma resposta para todos que duvidaram depois daquela final amarga contra o Al-Hilal. Messi mostrou que, mesmo longe da Europa, continua sendo… bem, Messi.
O técnico Tata Martino não disfarçou a satisfação: "É incrível como ele se impõe nos momentos decisivos. Alguns jogadores nascem para isso." E não é mesmo?
Com este título, o Inter Miami não só levanta um troféu inédito, como também garante vaga na Concacaf Champions League do ano que vem. Não bad, hein?
E aí, vamos continuar duvidando do homem? Porque ele certamente não parou por aqui.