
Caramba, o que o Manchester City fez com o Napoli nesta quarta-feira não foi nem um pouco educado. Foi uma daquelas exibições que faz você pensar: "Peraí, isso aqui é mesmo a Champions League?"
Deu logo no início. Dois minutos! Julian Álvarez, aquele argentino que não para nunca, aproveitou um rebote que sobrou na área e mandou pra rede. A defesa napolitana ainda estava arrumando as ideias, e olha, nunca mais conseguiu se encontrar.
E aí, sabe quando você acha que pode piorar? Pois é, piorou. Aos 13, Phil Foden decidiu que também queria entrar na festa. Um passe milimétrico do Kevin De Bruyne – porque com ele é sempre assim – e Foden só precisou empurrar para as redes. Dois a zero, e o jogo mal havia esquentado.
O Homem de Aço Não Perdoa
E pensar que tem gente que ainda duvida do Erling Haaland. O norueguês, aquela força da natureza, calou qualquer crítico aos 35 do primeiro tempo. Recebeu um passe incrível, se posicionou como só ele sabe fazer e... bem, todo mundo já sabe o que acontece depois. A rede balançou, claro. Terceiro do City.
O Napoli, coitado, tentou reagir. Até que conseguiu criar uma chance ou outra, mas a defesa do City, comandada por um Ruben Dias impecável, não deixou barato. Ederson, lá no gol, fez uma defesaça num chute de Kvicha Kvaratskhelia que poderia mudar o rumo das coisas. Mas não mudou.
O Baita Golpe Final
O quarto gol foi simplesmente de cair o queixo. Já no segundo tempo, Jeremy Doku pegou a bola na esquerda, cortou pra dentro como se a marcação não existisse e chutou com uma precisão cirúrgica. Um verdadeiro gol de placa que apenas colocou um ponto final num jogo que já estava mais que decidido.
É aquela vitória que não é só sobre os três pontos. É uma declaração de intentos para todo o continente. O City chegou, viu e venceu de forma absolutamente convincente. E agora, hein? Quem vai conseguir parar esse time?
Com esse resultado, o time de Pep Guardola assume sozinho a liderança do Grupo F, deixando uma impressão duríssima nos concorrentes. O campeonato está só começando, mas uma coisa é certa: subestimar o City pode ser um erro colossal.