Clubes ingleses investem pesado em artilheiros brasileiros: veja os detalhes do negócio milionário
Ingleses investem R$ 2,5 bi em artilheiros brasileiros

O mercado da bola nunca dorme, e dessa vez quem está agitando o coreto são os clubes ingleses. Dois pesos pesados da Premier League — aquela liga que não brinca em serviço — abriram os cofres e investiram juntos uma pequena fortuna: R$ 2,5 bilhões. E adivinha só? O alvo foram dois brasileiros que fazem a rede balançar como ninguém.

Não é de hoje que os gringos babam ovo dos nossos atacantes. Dessa vez, porém, o negócio foi tão grandioso que até o cachorro do vizinho ficou sabendo. Os valores são astronômicos, dignos de quem joga no modo hard do Football Manager.

Quem são os sortudos?

Os nomes ainda não foram oficialmente anunciados, mas os boatos na rua são mais fortes que cheiro de bolo de fubá saindo do forno. Fontes próximas aos bastidores garantem que são dois jogadores que já vestiram a amarelinha e sabem fazer a bola dançar.

  • Um deles é um velho conhecido das estatísticas — sempre aparece na lista dos melhores
  • O outro é um jovem que vem despontando e já mostra serviço como veterano

E olha que interessante: os dois têm estilos completamente diferentes. Enquanto um é aquele tipo de jogador que parece ter cola na chuteira, o outro é rápido feito um raio — ou como diria meu avô, "mais ligeiro que barata em concurso de dança".

O que isso significa para o futebol brasileiro?

Bom, pra começar, confirma aquilo que a gente já sabia: o Brasil continua sendo a terra dos bons de bola. Mas tem um porém — e sempre tem um porém, não é mesmo?

Com valores tão altos, fica difícil segurar os craques por aqui. Os clubes brasileiros até tentam resistir, mas quando aparece proposta com tantos zeros assim, até o mais durão dos presidentes fica com a pulga atrás da orelha.

Por outro lado, isso pode ser bom para revelar novos talentos. Afinal, quando um sai por essa grana toda, sobra espaço (e dinheiro) para apostar em promessas. É o ciclo da vida do futebol — ou seria a lei da oferta e demanda?

Uma coisa é certa: os olheiros europeus vão continuar de olho no nosso quintal. E a gente aqui, torcendo para que os clubes brasileiros saibam negociar direito — porque convenhamos, nem sempre foi o caso no passado, não é mesmo?