O Maracanã vai ferver nesta quarta-feira, e não é pra menos. Fla e Estudiantes, numa semi de Libertadores – a gente sabe que essas coisas não se escrevem sozinhas, né? A tensão é palpável, o cheiro de drama no ar. E depois daquele 1 a 0 apertado na Argentina, tudo ainda está completamente em aberto.
Quem segura a ansiedade? O jogo está marcado para as 21h30 (de Brasília, claro). Quem manda na transmissão é a ESPN, no pay-per-view, e o Premiere também vai levar a narração para os assinantes. Para quem não abre mão do rádio, a Rádio Globo e a Fla TV prometem a cobertura completa.
Os Prováveis Times: Quem Entra em Campo?
Do lado rubro-negro, a expectativa é pela volta de um monstro sagrado: David Luiz. Ele treinou normalmente e deve reforçar a zaga. Aparentemente, Dorival Júnior deve repetir a formação que venceu o Corinthians, com Matheus Cunha no gol e a dupla de zaga com Fabrício Bruno e o próprio David.
No meio, a pedreira de sempre: Thiago Maia, Gerson e Arrascaeta puxando a criação. E na frente, tudo gira em torno de Gabigol e Pedro – uma dupla que mete medo em qualquer defesa do continente.
Time provável do Flamengo: Matheus Cunha; Wesley, Fabrício Bruno, David Luiz, Filipe Luís; Thiago Maia, Gerson, Everton Ribeiro, Arrascaeta; Gabriel Barbosa e Pedro.
Já o Estudiantes… ah, o Estudança vem com sangue nos olhos. Eles devem entrar com: Mariano Andújar; Eros Mancuso, Zaid Romero, Luciano Lollo, Emmanuel Más; José Sosa, Jorge Morel, Santiago Ascacibar, Benjamín Rollheiser; Mauro Méndez e Pablo Piatti.
E a Tal da Vantagem?
Aquele gol solitário do Enzo Díaz na primeira mão deu uma vantagem mínima para os argentinos. Mínima, mas existente. Isso significa que um simples empate por 0 a 0 os classificaria. O Flamengo, portanto, precisa vencer. Um 1 a 0 levaria a decisão para os pênaltis – e aí, meu amigo, é uma loteria completa.
O Maracanã lotado vai ser o duodécimo jogador. A torcida sabe que o time precisa dela, e a equipe sente o peso (e a adrenalina) de uma noite histórica. Os jogadores parecem conscientes da responsabilidade. É daquelas partidas que definem temporadas, que viram estórias de bar.
Resta esperar. E torcer. Que o espetáculo seja grande, e que o melhor time – de vermelho e preto, claro – vença.
