O Flamengo, que sempre foi sinônimo de explosão e vigor em campo, parece estar enfrentando uma fase complicada com seus novos reforços. Não é segredo que o condicionamento físico é a base para um bom desempenho, mas, pelo visto, alguns jogadores ainda estão longe do ideal.
Os torcedores, acostumados a ver um time que corre até o último minuto, ficaram espantados com as oscilações durante os jogos. Parece que o cansaço chega mais cedo, e o futebol — aquele que encantou a nação rubro-negra — simplesmente desaparece quando mais precisam.
O que está acontecendo?
Não dá para ignorar: algo está errado. Seja na preparação, seja na gestão do elenco, o fato é que os reforços não estão entregando o esperado. E olha que a torcida não exige milagres, só quer ver raça e entrega.
Em alguns momentos, dá até pena. Você vê o jogador tentando, mas as pernas não respondem. E aí, o que era para ser um lance de perigo vira um contra-ataque do adversário. Frustrante? Muito.
E agora?
O técnico tem um desafio pela frente. Ou ajusta a preparação física, ou o time pode pagar caro lá na frente. Porque no futebol moderno, quem para, perde. E o Flamengo não pode se dar ao luxo de perder mais pontos por falta de gás.
Torcer é fácil, mas resolver? Ah, isso é outra história. Será que a comissão técnica vai conseguir reverter esse quadro a tempo? A temporada é longa, mas o tempo voa.
