O estádio vai pegar fogo — e não é exagero. Nesta terça-feira, a Seleção Brasileira Feminina entra em campo contra a Colômbia em um jogo que pode valer mais do que três pontos: o direito de levantar a taça da Copa América pela nona vez. Sim, nona! Quase uma década de domínio, mas nada está garantido.
Quem acompanha futebol sabe: a Colômbia não é mais aquela equipe coadjuvante. Trouxe na bagagem um time jovem, rápido e, olha só, com uma vantagem psicológica — venceu o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Dá para sentir o clima? O técnico Pia Sundhage, lá da Suécia, deve estar com os nervos à flor da pele.
O que esperar do jogo?
Se depender das brasileiras, muita raça e aquela ginga que só elas têm. Marta, a rainha, mesmo sem jogar (lesionada, infelizmente), vai estar ali — nem que seja no grito. E tem a Debinha, a craque do Kansas Current, que tá com a faca nos dentes. Mas cuidado: a Linda Caicedo, estrela colombiana de 17 anos, é um furacão. A menina já deu trabalho antes e promete repetir a dose.
Ah, e não esqueça: o jogo é às 21h30 (horário de Brasília), no estádio Alfonso López, na Colômbia. Transmissão ao vivo na Globo e no Sportv. Marca na agenda!
Por que esse título importa?
- História: O Brasil é o maior vencedor da competição — 8 títulos contra 2 da Argentina. Ninguém chega perto.
- Vagas: O campeão garante vaga na Copa do Mundo de 2023 e nas Olimpíadas de Paris. Baita responsa, né?
- Respeito: Depois de um 2021 conturbado (lembra das críticas à CBF?), o time quer calar a boca dos desconfiados.
E aí, vai acompanhar? Seja sincero: você também tá com aquele friozinho na barriga? Porque aqui, confesso, já tô até roendo as unhas. Vai ser jogo pra ficar na memória — e torcer pra que, no final, a gente esteja comemorando mais um caneco. #VaiBrasil!
