Orquestra Sinfônica de Dracena encanta com diversidade de instrumentos e talento regional
Orquestra Sinfônica de Dracena encanta com diversidade musical

Imagine o som de mais de trinta músicos tocando juntos, cada um com seu instrumento único, criando uma harmonia que arrepia. Foi exatamente isso que aconteceu em Dracena, onde a Orquestra Sinfônica Municipal mostrou toda sua versatilidade e talento.

Não foi só um concerto qualquer — foi uma verdadeira viagem sonora. Violinos, violoncelos, flautas, clarinetes, trompetes e até percussão se misturaram de um jeito que deixou o público de queixo caído. E olha que nem todos eram profissionais de carteirinha: alguns músicos são estudantes dedicados, provando que a paixão pela música não tem idade nem nível técnico.

Um mix de sons que surpreende

O maestro — um sujeito que parece ter nascido com a batuta na mão — conseguiu extrair dos instrumentos emoções que você nem imagina. Madeiras que choram, metais que gritam de alegria, cordas que sussurram segredos... Tudo isso em perfeita sincronia, como se fossem um único organismo musical.

Ah, e a plateia? Nem se fala! Gente de todas as idades, desde vovôs que lembravam dos bailes de antigamente até crianças que nunca tinham visto um fagote de perto. Alguns até juraram ter visto lágrimas nos olhos dos músicos durante os solos mais emocionantes.

Por trás das cortinas

O que muita gente não sabe é o trabalho que dá manter uma orquestra dessas. Ensaios intermináveis, afinações milimétricas, e aquela velha discussão: metais vs. madeiras, quem manda mais? Brincadeiras à parte, o espírito de equipe é impressionante — parece até uma grande família, só que afinada (e às vezes desafinada, porque ninguém é perfeito).

E não pense que ficou só no clássico! Eles arriscaram alguns arranjos modernosos, misturando referências do cinema com aquelas melodias que grudam na cabeça. Teve até um momento em que juraram ouvir um toque de jazz escondido ali no meio — ou seria impressão?

Se você perdeu, fica a dica: fique de olho na agenda cultural da cidade. Quando essa turma se apresenta, até os pássaros param para ouvir. E não é exagero — tem testemunha!