
Miley Cyrus está de volta aos holofotes com um novo álbum que promete surpreender os fãs. Desta vez, a cantora mergulha em uma mistura ousada de influências, indo do rock progressivo do Pink Floyd ao pop eletrizante de Lady Gaga.
O disco, que já está sendo considerado um dos mais ambiciosos de sua carreira, mostra a versatilidade de Miley, mas ainda peca em alguns momentos, deixando a sensação de que poderia ser melhor.
Uma jornada musical eclética
Com faixas que variam entre baladas emocionantes e batidas dançantes, Miley prova que não tem medo de experimentar. No entanto, a falta de coesão em alguns trechos faz com que o álbum pareça mais uma coleção de singles do que um trabalho conceitual.
Altos e baixos
Enquanto algumas músicas brilham pela produção impecável e letras profundas, outras acabam caindo no lugar-comum, deixando a desejar para quem esperava uma evolução mais consistente da artista.
Apesar dos pontos fracos, o álbum ainda é uma prova do talento de Miley Cyrus e sua capacidade de se reinventar. Os fãs certamente encontrarão faixas para chamar de suas, mesmo que o projeto como um todo não atinja a grandeza esperada.